quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Datação Relativa

A datação relativa apoia-se no estudo dos fósseis e dos estratos para datar rochas. Todavia só os fósseis que se distribuem em intervalos de tempo curtos, na História da Terra, tendo ampla distribuição geográfica é que permitem essa datação. A esses fósseis dá-se o nome de fósseis de idade.

Datação relativa – Método de calcular a idade das formações geológicas ou de certos acontecimentos relativamente à idade de outras formações ou acontecimentos.

Estratos – Camadas sobrepostas paralelas formadas por sedimentos que se distinguem pela diferença de espessura, pelas dimensões ou pela coloração dos materiais.

Fóssil de idade – Fóssil que permite a datação de rochas, pois corresponde a espécies que viveram durante curtos intervalos de tempo e ocuparam áreas dispersas por muitas zonas da terra. São fósseis de idade as trilobites, que viveram apenas no Paleozóico e as amonites, que viveram no Mesozóico.

Princípio da identidade paleontológica – estratos com fósseis do mesmo tipo têm a mesma idade.
O método da datação relativa baseia-se, não só nas informações dadas pelos fósseis, como também em outros dois princípios fundamentais: o princípio da horizontalidade inicial, segundo o qual, se não houver nenhuma perturbação, a sedimentação se realiza regularmente, formando camadas geralmente paralelas e horizontais designadas por estratos, e o princípio da sobreposição dos estratos, segundo o qual cada estrato é mais antigo do que aquele que o recobre.

Foram descobertos pêlos de mamíferos num fóssil de âmbar com 100 Milhões de anos

Os pêlos de mamífero a três dimensões mais antigos foram encontrados num fóssil de âmbar. Com 100 milhões de anos, estes pêlos pertenceram a uma espécie que viveu ao lado dos dinossauros.

A descoberta foi feita no sudoeste de França, no âmbar, juntamente com os pêlos, ficou também preservado uma pupa de moscas. O âmbar foi produzido no período Cretácico, que decorreu entre os 145 milhões de anos e 65 milhões de anos, quando os dinossauros foram pulverizados da Terra.


Conhecem-se pêlos fossilizados do Jurássico, o período anterior. “Temos impressões de pêlo a duas dimensões, tão antigas como o Jurássico Médio”, disse citado pela BBC News Romain Vullo, da Universidade de Rennes, em França, que estudou os pêlos. “No entanto, os pêlos carbonizados dão muito menos informação sobre a estrutura do que os pêlos a três dimensões, preservados em âmbar”, explicou Vullo.
Os fragmentos são mínimos, um tem 2,4 milímetros de comprimento e 32 até 48 micrómetros de largura. O outro tem 0,6 milímetros de comprimento e 49 a 78 micrómetros de largura.
Segundo o investigador este é o fóssil de pêlo mais antigo em que se pode observar a estrutura cuticular – a parte mais externa dos pêlos feito de células mortas. A estrutura é parecida com os pêlos dos mamíferos de hoje, mas a identidade do animal ainda é desconhecida.
Quatro dentes do mamífero marsupial conhecido Arcantiodelphys foram encontrados no mesmo local. “A hipótese mais parcimoniosa é considerar que os pêlos no âmbar pertencem a este animal ou a uma espécie parecida”, disse o investigador.
Existem três hipóteses que podem explicar a forma como os pêlos ficaram agarrados à resina que depois fossilizou em âmbar. Ou a resina caiu em cima do animal morto, e a pupa é o resultado de ovos que foram postos na carcaça. Ou o animal encostou-se à resina quando estava a passar e os pêlos ficaram agarrados ao material. A terceira hipótese é o animal ter-se aproximado da árvore para alimentar-se de insectos que estavam presos na resina.
Público 15/06/10

Autopsia a um Dinossáurio



No clima de areia de Dakota do Norte, foi  descoberto um esqueleto de dinossauro.

Concurso "Um olhar sobre a Biodiversidade"




Vídeos sobre astronautas

Conhece o que é preciso fazer para se ser um astronauta e o que é, realmente, ser-se um astronauta e voar para além da Terra:
http://www.cvtv.pt/home/pesquisa.asp?id_tag=15&id_video=101

Como dormem os astronautas?
No espaço não se faz sentir o efeito da gravidade e, como tal, os astronautas não sentem o peso e podem dormir em qualquer posição. Para isso, têm que se prender bem a uma parede ou a uma cama, tipo saco, dentro de uma cabine de forma a não flutuarem livremente pela nave espacial e chocarem sem querer com alguma coisa.
http://www.youtube.com/watch?v=dAyps3oPjY4&feature=player_embedded


O laboratório Columbus representa um marco fundamental na contribuição da ESA para a ISS (Estação Espacial Internacional). O laboratório Columbus, que entretanto se unirá à ISS, vai proporcionar aos astronautas um ambiente onde se podem utilizar equipamentos científicos e efectuar experiências em microgravidade.
http://www.cvtv.pt/home/pesquisa.asp?id_tag=15&id_video=100

terça-feira, 16 de novembro de 2010

XVI Olimpíadas do Ambiente

Olá a todos!

Tal como falámos na aula, aguardo as vossas inscrições nas XVI Olimpíadas do Ambiente.
Falem com os vossos pais e entreguem-me as inscrições assinadas na próxima aula.

Para saberem mais informações:
http://www.esb.ucp.pt/olimpiadas/

Conto com a vossa participação!