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Um violento sismo de magnitude 8.9 na escala de Richter terá provocado (até ao momento) mais de um milhar de mortos na costa nordeste do Japão. Mas as imagens de destruição fazem temer um aumento do número de vítimas. Foi o maior sismo no Japão.
O forte sismo foi seguido de um tsunami que poderá atingir meia centena de países. Registaram-se pelo menos 19 réplicas.
O primeiro abalo registou-se às 14h46 locais (5h46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio.
O primeiro abalo registou-se às 14h46 locais (5h46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio.
Vagas com dez metros de altura abateram-se na zona costeira da região de Sendai, a Norte de Tóquio, e outras de sete metros mais a Sul, na província vizinha de Fukushima, onde o colapso de uma barragem algumas horas após o sismo causou a destruição de várias casas, segundo a agência Kyodo. Esta região é uma das mais próximas do epicentro do sismo, fica a cerca de uma centena de quilómetros da costa Este da ilha de Honshu, no Pacífico.
Na província de Miyagi, uma vaga carregando detritos e lama arrastou, a grande velocidade, os campos agrícolas por onde passou. Em alguns locais, a água entrou até cinco quilómetros para o interior.
Na província de Miyagi, uma vaga carregando detritos e lama arrastou, a grande velocidade, os campos agrícolas por onde passou. Em alguns locais, a água entrou até cinco quilómetros para o interior.
A situação catastrófica no país nipónico voltou a relembrar as condições de reacção que o nosso país poderá ter caso aconteça um sismo de intensidade semelhante ao que aconteceu hoje no Japão ou ao terramoto que atingiu Lisboa em 1755.
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